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Frio de até -65°C mata quase mil pessoas no Hemisfério Norte

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The Day After Tomorrow pode até ser título de filme de ficção, mas o atual cenário é de total realidade.

Contrariando a informação divulgada pela Organização Meteorológica Mundial (OMM) de que 2016 foi o ano mais quente já registrado na história do planeta – desde que as medições tiveram início, em 1872 – as constantes ondas de frio no hemisfério norte, além de provocarem muitos estragos, também elevam a cada dia o número de mortos.

Desde o início do inverno, o frio intenso já matou quase mil pessoas em países da América do Norte, Ásia, Europa e até mesmo no norte da África.

Intensas massas polares potencializadas por vórtices ciclônicos – regiões de baixa pressão atmosférica – além de uma persistente e contínua corrente de jato, que contorna o Círculo Polar Ártico, com ventos de até 300 quilômetros por hora e sobre 12 mil metros de altitude, as invasões gélidas migraram para sul, rumo ao Equador, provocando tempestades violentas de neve.

Somente no Canadá e Estados Unidos, a neve já tirou a vida de mais de 100 pessoas desde dezembro de 2016. Grande parte envolvendo acidentes de trânsito, com engavetamentos gigantescos, com quase 100 veículos de uma só vez.

O gelo acumulado nas rodovias provocou escorregamentos tornando inevitáveis os acidentes. O número de mortos na América do Norte também está atrelado aos moradores de rua, cuja a imprensa nem sempre tem o interesse em divulgar, pois mantém a linha de que países ricos não têm morador de rua desassistido pelo governo.

Mas, de acordo com organizações não-governamentais, até o momento quase 150 já morreram por causas relacionadas ao frio intenso de até -30°C entre os estados de Dakota do Norte e Maine, norte e nordeste dos Estados Unidos.

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