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Petroleiros desafiam Justiça do Trabalho e iniciam greve em refinarias

O tribunal estipulou multa de R$ 500 mil em caso de descumprimento da ordem

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Através das redes sociais, a Federação Única dos Petroleiros (FUP) informou que a greve da categoria começou nos primeiros minutos desta quarta-feira (30), mesmo um dia após o Tribunal Superior do Trabalho (TST) ter considerado o movimento ilegal . “Não vamos arregar para a Justiça do Trabalho”, disse o coordenador geral da FUP, José Maria Rangel, em vídeo distribuído pelo grupo. “A greve está mantida.”

De acordo com o comunicado da FUP, publicado pouco depois da 1h,  relata que os funcionários “não entraram para trabalhar” em oito refinarias da Bahia, São Paulo, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul, Amazonas e Pernambuco. Também há paralisação, segundo a eles, nos terminais de Suape (PE) e Paranaguá (PR).

Na Bahia, os petroleiros protestam na Refinaria Landulpho Alves (RLAM), em São Francisco do Conde, onde policiais militares acompanham a situação. Em Salvador, há manifestação em frente à Petrobras, no bairro do Itaigara. Os manifestantes ocupam a via marginal.

Os petroleiros decidiram parar as atividades por 72 horas em solidariedade ao movimento dos caminhoneiros e para pedir a destituição de Pedro Parente do comando da estatal, entre outras reivindicações.

Segundo o Estadão, o TST tomou a decisão de declarar ilegal a greve por causa de sua “natureza político-ideológica”. O tribunal estipulou multa de R$ 500 mil em caso de descumprimento da ordem.

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