O senador acredita que o marketing utilizado na propaganda eleitoral veiculada no rádio e na televisão estimula os candidatos a apresentarem cenários que, muitas vezes, não correspondem à realidade socioeconômica vivida pela sociedade e são passíveis de contribuir para distorções e manipulações do processo eleitoral, conforme apontam diversos analistas.
Na opinião de Cristovam, os políticos não perderão espaço, já que o contato com o eleitor atualmente se dá por meio da internet, redes sociais e pelo contato em comícios e caminhadas.
De acordo com o projeto, os partidos permanecerão com direito ao acesso gratuito ao rádio e à televisão em período não-eleitoral, para apresentar seus programas partidários, conforme determina a Constituição Federal. Também os debates na televisão e no rádio vão continuar.
Com informações da Agência Senado