As razões para tal previsão devem-se, segundo ele, ao erros cometidos pela administração da presidente em seu primeiro mandato (2011-2014), disse durante palestra na 3ª Conferência do Agronegócio, promovida pelo BESI Brasil, em São Paulo.
Maílson afirmou que “dificilmente” deve ocorrer um processo de impeachment contra Dilma e que isso não é o ideal para o País em virtude das instabilidades que provocaria. Por fim, destacou que os problemas enfrentados hoje pelo Brasil devem “infligir uma grande derrota ao PT” nas eleições presidenciais de 2018.
O ex-ministro disse também que a situação fiscal do Brasil é delicada e que é provável que o superávit primário não alcance a 1,2% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2015, como projetado pelo atual chefe da pasta, Joaquim Levy. Citando previsão da Tendências, consultoria da qual é sócio, ele comentou que esse porcentual deve ficar em 0,8%. “Acho que ninguém está esperando 1,2% depois do resultado ano passado”, frisou.
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