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Polícia Civil identifica quinto elemento preso na operação Beija – Flor

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Redação 96 FM

Em cumprimento aos mandados de prisões, buscas e apreensões, a Polícia Civil deflagrou na manhã de quarta – feira (15), a operação Beija – Flor, tirando de circulação indivíduos de alta periculosidade com envolvimento no mundo do crime, onde os quais responderão por tráfico de drogas, associação ao tráfico, formação de quadrilha e homicídio.
Na residência de Wesley Kennedy Alves de Moraes, vulgo “Torão”, 23 anos e residente à Avenida Mato Grosso do Sul, Bairro Brasília. Os agentes investigadores do SI encontraram diversas munições para arma de fogo de diversos calibres, entre as quais 03 cartelas lacradas, sendo que duas contendo 10 munições calibre 38 e uma cartela com 10 munições calibre 32, ambas pontas ocas. Foram encontrados também balança de precisão, a quantia de R$ 1.439,75 (hum mil quatrocentos e trinta e nove reais e setenta e cinco centavos), embalagens possivelmente para acondicionar entorpecentes, 03 (três) aparelhos celulares, um rolo de fita insolante, entre outras munições. O elemento é apontado como um dos fieis companheiros do traficante líder da facção criminosa e de “Diu”, morto durante o confronto com a polícia.
Os demais indivíduos presos são os seguintes: Jones Assunção Palácio, 19 anos; Ricardo Antônio Teixeira de Araújo, vulgo “Coroa”, 54 anos e residente à Rua Padre José, Bairro Nova Olinda, neste local também estava escondido o elemento Edvaldo Lima de Souza, morto em confronto com a polícia; Luciano Luiz da Silva, vulgo “Motor” foi preso na Travessa Sandoval Moraes, Bairro Santo Antônio e Leandro Ribeiro de Souza, vulgo “Leo de Magar” foi preso em sua residência situada á Rua 03, Bairro Alto Caiçara.
Vale salientar que em todas as residência dos elementos presos a Polícia Civil encontrou vastas munições de arma de fogo, muitas substâncias, possivelmente identificada após ato pericial como maconha, cocaína e crack, balanças, duas armas de fogo, sendo as mesmas de posse dos elementos de vulgo “Diu” e “Motor”, muito dinheiro, cadernetas para anotações do tráfico, tabletes, inúmeros aparelhos celulares, computadores, um macacão de cor azul com a logomarca de uma empresa, que o elemento de vulgo “Diu” estava usando para atirar contra duas de suas vítimas, entres outros objetos.

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