“Hoje o que está transparente na questão da energia por urânio são os riscos, com os desastres que temos vistos, como o ocorrido no Japão. Uma coisa ficou patente: há falhas no monitoramento dessa região. É preciso que haja um esforço conjunto dos governos municipal, estadual e da União para que, sistematicamente, seja feito esse monitoramento. Vamos fazer uma avaliação de tudo que foi dito. Novos esclarecimentos seguramente serão pedidos”, declarou.
O gerente de beneficiamento da unidade de Caetité, Pedro Luiz dos Santos Dias, reafirmou que o poço contaminado em Lagoa Real está fora da área de influência da empresa e que, por isso, a INB não tinha obrigação de inspecionar sua água, o que fez apenas como um favor, a pedido do dono do poço.
Dias também disse que a empresa respeita o que determina a legislação do setor e que a presença de alto teor de urânio na água é natural, porque se trata de uma região com forte presença do metal pesado. “São ocorrências naturais, não tendo relação com as atividades da INB em Caetité”, disse. (André Borges)
Esta postagem foi publicada em 21 de outubro de 2015 10:52
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