Tiago Marques | Redação 96FM
O acumulo de lixo no canal da feira em Guanambi não é novidade. Constantemente o local fica repleto de resto de frutas e legumes, plástico, papelão e até caixotes de madeira jogados irracionalmente no sistema de drenagem. O local onde existia a Lagoa do Belém recebe as águas pluviais de boa parte da cidade. Eles está construído no leito do córrego São Joaquim, que nas cheias é formado pelas vazante da lagoas “de João Amaral”, do Clube de Campo e as extintas do bairro São Francisco e da região da rodoviária.
Procurada, a prefeitura informou que realiza periodicamente a limpeza do local mas o acumulo de lixo é constante. A administração da central de abastecimento trabalha para coibir a poluição, disponibilizando containers para disposição do lixo, realizando campanha educativa e até punido quem polui o canal.
A Embasa informou que não existe mais disposição de esgoto no canal, todo efluente que caía no local foi captado para a rede de esgoto da cidade. A água que acumula em alguns locais, mesmo em período seco, é proveniente da minação característica do lugar que era conhecido no passado como “Baixa da Égua”.
Quem polui o canal de drenagem da av. Senador Nilo Coelho está sujeito às mesmas punições de quem dispõe lixo inadequadamente na rua, previstas no Código de Posturas do Município, caso a fiscalização puna os infratores.