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Minas confirma 38 mortes sob suspeita de febre amarela, 152 municípios estão em emergência

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Redação 96FM

Subiu para 38 o número de mortos em Minas Gerais com suspeita de febre amarela. São 133 casos em investigação e 152 municípios decretaram estado de emergência pública em saúde por conta do risco de surto da doença.

Dez dos casos já são considerados como óbitos prováveis por febre amarela, pois os pacientes tiveram resultados positivos. Essas mortes ocorreram nos municípios de Piedade de Caratinga (3), Ladainha (3), Ubaporanga (1), Ipanema (1), Itambacuri (1) e Malacacheta (1).

Os casos foram registrados de suspeita é na região do Vale do Rio Doce, no Vale do Mucuri o município com mais casos é Ladainha (29), Caratinga (23), Imbé de Minas (14) e Piedade de Caratinga (12). O município de Simonésia foi o primeiro da Zona da Mata a registrar um casos suspeito.

No estado, treze municípios detectaram morte ou aparecimento de primatas doentes. A doença é transmitida por mosquitos e comum em macacos, que são os principais hospedeiros do vírus. A doença infecciosa febril aguda pode levar à morte em menos de uma semana se a ação do vírus não for trada. De acordo com o Ministério da Saúde, a doença é transmitida por mosquitos e comum em macacos, que são os principais hospedeiros do vírus.

O decreto assinado pelo governador Fernando Pimentel (PT) que reconhece o estado de emergência, autoriza a desburocratização da compra de insumos e da contratação de serviços para conter o surto. Fica também autorizada a criação de um comitê para monitoramento e ações de prevenção.

autoriza a adoção de medidas administrativas necessárias à contenção do surto, em especial a aquisição de insumos, materiais e a contratação de serviços estritamente necessários ao atendimento da situação emergencial. Fica admitida também a contratação de pessoal para ajudar no combate à doença e autorizada a criação de um comitê para monitoramentos dos casos e prevenção, que recebe o nome de sala de situação. Durante a validade da situação de emergência, poderá haver dispensa de licitação.

Veja reportagem no G1

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