Redação 96FM
Uma bióloga da Fiocruz está levantando a hipótese dos casos suspeitos de febre amarela registrados em Minas possa estar relacionada com o rompimento da barragem da Samarco em Mariana no mês de novembro de 2015. Márcia Chame teve como ponto de partida a localização das cidades mineiras onde os casos suspeitos foram registrados, a maioria no Vale do Rio Doce.
Em entrevista ao Estadão, Márcia Chame diz que os efeitos da poluição do rio são sentidos nos animais, inclusive os macacos, que ficam mais estressados, encontram dificuldades em conseguir alimentos e ficam susceptíveis a contraírem doenças, inclusive a febre amarela. A bióloga ressalta que este pode ser um dos vários motivos do surgimento da doença na região.
Técnicos investigam a morte de macacos também na região norte do Espírito Santo, onde o rio Doce também passa. Ainda não foi confirmada a causa dessas mortes, mas suspeita-se também que seja por febre amarela. A transmissão da doença para humanos acontece através do ciclo que envolve mosquitos e primatas contaminados.
Veja mais na reportagem do Estadão
Esta postagem foi publicada em 16 de janeiro de 2017 07:35
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