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Casos de conjuntivite aumentam no inverno

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O frio é um fator facilitador de infecções. As partículas de poluição, assim como os vírus e bactérias, mantém-se suspensos no ar durante um tempo maior, facilitando o contato dos indivíduos com essas substâncias e favorecendo a transmissão de doenças ou o desencadeamento de alergias.

A mão é o maior condutor de infecções. Por isso, além de evitar o contato com os olhos, a maior recomendação é desenvolver o hábito de higieniza-las constantemente.

As conjuntivites – virais, bacterianas ou alérgicas – possuem sintomas similares. Por isso, a diferenciação de cada caso para a realização de um tratamento mais adequado precisa ser feita por um médico especialista. Olhos vermelhos, com secreção amarelada, ardência, sensação de areia no olho e coceira são alguns dos sintomas que podem ocorrer.

O problema também pode afetar pessoas que usam lentes de contato, trabalham muito tempo à frente do computador ou em ambientes com ar-condicionado e quem faz uso de alguns medicamentos específicos. Por isso, sempre que o paciente notar irritação permanente nos olhos uma visita ao oftalmologista deve ser primeira providência. A auto-medicação pode prejudicar um diagnóstico e levar a quadros mais graves. Medicações utilizadas de maneira incorreta podem causar, por exemplo, ceratite tóxica, uma inflamação na córnea.

O inverno também deixa as pessoas mais suscetíveis à secura ocular, uma vez que os fatores ambientais facilitam a evaporação da lágrima, prejudicando a lubrificação dos olhos.

Para falar sobre os problemas oculares mais comuns no inverno, especialistas do HOBrasil estão à disposição.

Hospital Oftalmológico de Brasília (HOB)

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