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Presidente congela salário dos servidores até 2019 e analisa limitar os salários iniciais

Entre as categorias afetadas são os auditores da Receita Federal e do Trabalho, peritos médicos previdenciários, diplomatas, oficial de chancelaria, entre outras.

Nesta quarta-feira (9), depois do longo período de reunião entre Michel Temer e a equipe econômica, ficou definido que o governo vai congelar por um ano o reajuste dos servidores. Previsto para janeiro, o aumento só será dado em janeiro de 2019.

Segundo O Globo, entre as categorias afetadas são os auditores da Receita Federal e do Trabalho, peritos médicos previdenciários, diplomatas, oficial de chancelaria, entre outras. A economia prevista é de R$ 11 bilhões no ano. A ideia de não dar o reajuste já vinha estudada pela equipe econômica desde o mês passado.

O governo quer ainda limitar os salários iniciais do funcionalismo a R$ 5 mil. Segundo integrantes da equipe econômica, existem hoje carreiras em que o funcionário ingressa no serviço público ganhando quase R$ 20 mil, o que faz com que ele atinja o teto muito cedo.

A equipe econômica chegou a propor ao presidente Michel Temer acabar com o auxílio funeral, mas a ideia acabou vetada.

Embora aumentem o rombo fiscal, as novas metas são ousadas, segundo interlocutores do governo. O potencial de frustração de receitas é superior a R$ 20 bilhões em 2017. E para 2018, o déficit detectado internamente varia entre R$ 40 bilhões e R$ 50 bilhões. Isso significa que o governo terá que apertar muito os cintos para chegar aos novos números.

 

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