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Viagens ao espaço geram mudanças na composição do sangue de astronautas

Redação do blog 

O Instituto de Física e Tecnologia de Moscou (MIPT, na sigla em inglês), sede que busca compreender melhor os mistérios do espaço e efeitos da falta de gravidade sobre o nosso organismo, publicou esta semana na “Nature Scientific Reports”, e as informações são surpreendentes.

De acordo com a publicação do O Globo, os cientistas recolheram amostras de sangue de 18 cosmonautas que participaram de missões de longa duração na Estação Espacial Internacional. As coletas foram realizadas 30 dias antes do embarque, imediatamente após o retorno e sete dias após o desembarque na Terra.

Depois de algumas análises foi comprovado que o sistema imunológico age como se estivesse combatendo uma infecção.

Os cientistas avaliaram a concentração de 125 proteínas no plasma sanguíneo, e identificaram moléculas que mantiveram a concentração, outras que foram alteradas, mas retornaram aos níveis anteriores ao voo rapidamente, e outras que levaram um tempo maior para retornar à normalidade. Das 125 proteínas, 19 sofreram alterações pelo voo espacial.

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