Em nova portaria sobre trabalho escravo publicada nesta sexta-feira (29), o governo tornou mais rigorosas as definições de jornada exaustiva e condição degradante do trabalhador, além de ampliar outros conceitos para configuração desse tipo de mão de obra.
De acordo com o G1, também foi retirada a exigência da autorização do ministro do Trabalho para divulgação da lista suja das empresas autuadas por manter profissionais em condição de escravidão.
Com as mudanças, auditores do trabalho voltam a ter mais possibilidades de enquadrar um empregador como explorador de mão de obra análoga à escravidão.
O documento foi assinado pelo ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, que pediu exoneração do cargo e vai se desligar do governo – ele quer se dedicar à reeleição como deputado federal. Mais informações no G1.
Esta postagem foi publicada em 29 de dezembro de 2017 11:07
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