Bahia: com a paralisação, obras da ferrovia Oeste-Leste geram gastos de R$ 2 mil anual

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Com a crise econômica, milhares de obras paradas no Brasil limitam o crescimento econômico e impõe custos extras para o governo, que precisa manter a integridade das obras iniciadas por construtoras em todo o país.

Na Bahia, dois lotes da Ferrovia de Integração Oeste-Leste (Fiol) foram paralisados após a rescisão com as construtoras envolvidas. A rescisão ocorreu por descumprimento de cláusulas do contrato, firmado por empresas contratadas e a Valec Engenharia, estatal responsável por obras de infraestrutura ferroviária.

De acordo com reportagem do jornal O Estado de S. Paulo desta segunda-feira (25), a empresa firmou um contrato de R$ 2 milhões com duas empresas de segurança, em julho de 2017, para proteção dos canteiros de obras paradas na Bahia pelo período de 12 meses. O objetivo, diz a Valec, é resguardar os investimentos já feitos nos dois lotes. Vinte vigilantes armados atuam nos locais.

Um dos lotes com obras paradas já está com licitação refeita e a expectativa é que os trabalhos sejam retomados agora neste mês de julho. No outro lote, ainda não há previsão para retomada das obras, segundo o diário paulista.

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