Doutorado Profissional em Agroecologia será ofertado pela Uneb

Programa acontece em ação articulada junto à Univasf e UFRPE

Imagem Ilustrativa

Nesta sexta-feira (22), o reitor José Bites de Carvalho, da Universidade do Estado da Bahia, e Tânia Maria Hetkowski, presidente da Câmara de Pesquisa e Ensino de Pós-Graduação , assinaram a resolução para aprovar o projeto pedagógico e autorizar o funcionamento do Curso de Doutorado Profissional em Agroecologia e Desenvolvimento Territorial.

O curso é uma ação articulada da Uneb, com a Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf) e com a Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE). A sede do programa será na UNIVASF,  no entanto, haverá turmas na Uneb e na UFRPE. Na Bahia, o Doutorado Profissional em Agroecologia e Desenvolvimento Territorial será ofertado pelo Departamento de Tecnologia e Ciências Sociais/Campus III – Juazeiro.

A resolução aprovando e autorizando o Doutorado Profissional em Agroecologia e Desenvolvimento Territorial foi publicada neste sábado (23)

O curso foi autorizado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) no último dia 6 de dezembro e os editais de seleção da primeira turma serão divulgados em breve. O Doutorado Profissional em Agroecologia e Desenvolvimento Territorial será o primeiro do Brasil e foi aprovado no ano em que a Capes instituiu a modalidade de doutorado profissional.

Veja mais oportunidades de qualificação

A coordenadora da proposta apresentada à Capes, professora Lucia Marisy, destaca que o novo doutorado será importante para consolidar diversos projetos já realizados pela Univasf. “Com esta proposta, estamos fortalecendo projetos muito importantes, entre eles o Programa de Desenvolvimento Territorial, que está presente em cinco territórios e envolve 56 municípios da região, e o Núcleo de Economia Solidária”, diz.

Segundo ela, o PPGADT também será importante para incentivar a agroecologia e dar apoio à agricultura familiar. “A partir do doutorado, poderemos estimular a consolidação de outras formas de fazer agricultura, como a agricultura familiar, praticada por pequenos produtores, que envolve uma população que é nosso foco e tem menos recursos. Por isso, merece atenção mais cuidadosa por parte das instituições de ensino públicas”, ressalta.

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