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Setembro começa com pouca possibilidade de chuva e aumento do calor em Guanambi

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O inverno no Hemisfério Sul chegará a seu fim às 4h50 do dia 23 de setembro, abrindo espaço para a chegada da primavera, época do ano com registro das maiores temperaturas em Guanambi e Região.

As previsões dos institutos de meteorologia apontam que as manhãs do mês que se incia continuarão frescas, com mínimas inferiores a 20ºC, no entanto, a tendencia é que o calor reapareça durante as tardes.

(fonte: Somar Meteorologia)

Na primeira semana de setembro, a previsão aponta que os ventos constantes manterão a temperatura mais amena. A partir da segunda semana, a tendencia é que o calor, tão conhecido dos guanambienses, comece a voltar a fazer parte da rotina da cidade e da região. No entanto, os modelos meteorológicos apontam que o mês de setembro deve ter registro de temperaturas mais amenas quando comparados a anos anteriores.

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Sobre a chegada das primeiras chuvas expressivas da temporada que se iniciará, as previsões mais otimistas apontam que elas só devem cair no final de outubro ou início de novembro. Antes disso, podem ocorrer apenas pancadas isoladas.

Na última segunda-feira (26), o meteorologista Paulo Etchichury disse que a previsão é de que a temporada chuvosa seja melhor do que em anos anteriores, com mais regularidade e intensidade. No entanto, as primeiras chuvas expressivas devem demorar mais a chegar do que o habitual.

A umidade relativa do ar deve continuar baixa, com possibilidade de cair à casa dos 10% nos períodos mais quentes do dia. Com a umidade baixa, a temperatura do durante o dia pode variar até 15ºC. A ausência de umidade do ar faz com que, com a chegada da noite, o calor armazenado dissipe-se rapidamente e a temperatura caia.

Especialistas em saúde recomendam cautela quando a tempo apresenta amplitude térmica elevada (variação brusca da temperatura durante o dia). Como o problema é acarretado pela baixa umidade do ar, a hidratação é o principal meio de prevenir o surgimento de problemas respiratórios, além de evitar a exposição ao sol durante as horas mais quentes do dia.

Em situações como essas, o corpo sofre um efeito “montanha russa”, tentando se adequar às variações das condições externas. As doenças alérgicas do trato respiratório também são facilitadas e ambientes mais poeirentos incomodam bastante o nariz e os olhos.

Com temperaturas mais elevadas e ar bastante seco, perde-se maior quantidade de líquidos pela transpiração. Desta forma, ao praticar atividades físicas em ambientes secos o risco de desidratação é elevado, causando variações na pressão sanguínea, variação do ritmo cardiorrespiratório, eventuais dores de cabeça e, em casos mais severos, disenteria, desmaios, etc.

A estiagem agrícola, período sem registro de chuvas de pelo menos 10 mm, chega a 142 dias na região.

No período chuvoso de 2018/2019, o pluviômetro da Agência Sertão, instalado na região central de Guanambi, registrou 630 milímetros de chuva.

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