O Indicador Antecedente Composto da Economia Brasileira (IACE), calculado pela Fundação Getulio Vargas (FGV) e pelo instituto internacional The Conference Board, cresceu 0,3% em setembro deste ano. Com isso, o indicador chegou a 117,7 pontos, em uma escala de zero a 200 pontos.
O IACE agrega oito componentes econômicos que medem a atividade econômica no Brasil: taxa referencial de swaps DI pré-fixada – 360 dias do Banco Central do Brasil, Ibovespa e Índice de produção física de bens de consumo do IBGE, além dos índices de Termos de Troca e de Quantum de Exportações (ambos da Fundação Centro de Estudos do Comércio Exterior) e dos índices de expectativas da indústria, serviços e consumidor, da própria FGV.
Das oito séries componentes, seis contribuíram positivamente para a evolução do índice no mês, com destaques para o Índice de Quantum de Exportação e pelo Índice de Expectativas de Serviços.
Já o Indicador Coincidente Composto da Economia Brasileira (ICCE), que mensura as condições econômicas atuais, subiu 0,2% para 103,7 pontos, no mesmo período.
Edição: Lílian Beraldo