O Psol foi o primeiro partido de Vitória da Conquista a registrar candidatura para as eleições municipais do dia 15 de novembro. Além dos nomes para prefeito e vice, também foram registradas candidaturas à câmara municipal.
O escolhido para representar o partido na disputa majoritária foi Ferdinand Martins da Silva, professor assistente da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb). O candidato tem 57 anos e atua na área de Física, possuindo título de doutorado em educação e ciências.
Esta será a segunda vez que ele tentará disputar uma eleição para prefeito de Vitória da Conquista. Em 2004, o professor Ferdinand foi candidato pelo PSTU, à época, ele não conseguiu o deferimento de sua candidatura. (veja mais informações sobre o candidato a prefeito)
Para a candidatura ao cargo de vice-prefeito, o partido escolheu psicólogo Paulo Souza Monteiro, de 33 anos. (veja mais informações sobre o candidato a vice-prefeito)
O plano de governo dos candidatos foi dividido em 8 eixos, com propostas para a Saúde, Educação, Sustentabilidade Ambiental e Proteção Animal, Mobilidade e Acessibilidade Urbana e Rural, Economia Popular e Solidária e Gestão Pública, Direitos Humanos e Respeito à Diversidade, Cultura e Arte e Esporte e Lazer. (veja o plano de governo).
Para a câmara municipal, o Psol registrou cinco candidaturas. Clique sobre os nomes para informações completas.
Nome na Urna | Nº | Partido/Coligação |
ENOQUE MATOS | 50222 | PSOL |
KÊU SOUZA | 50180 | PSOL |
LUCÉLIA ROCHA | 50152 | PSOL |
PROFESSOR EUVALDO | 50500 | PSOL |
ZECA DA BAHIA | 50050 | PSOL |
As eleições serão realizadas no dia 15 de novembro. O adiamento ocorre em função da pandemia do coronavírus e acarretou mudanças no calendário eleitoral. Os partidos terão até o próximo dia 16 para realizar as suas convenções. As candidaturas deverão ser registradas até o dia 26 e a campanha eleitoral será liberada a partir do dia 27.
Nas Eleições Municipais de 2020, pela primeira vez, candidatos ao cargo de vereador não poderão concorrer por meio de coligações. O fim das coligações na eleição proporcional foi aprovado pelo Congresso Nacional por meio da reforma eleitoral de 2017. Com isso, o candidato a uma cadeira na câmara municipal somente poderá participar do pleito em chapa única dentro do partido ao qual é filiado.
Para o cargo de prefeito, continua sendo possível a união de diferentes partidos em apoio a um candidato.