Desde domingo (25) tem chovido de forma significativa em Vitória da Conquista, colocando fim à estiagem que predominava no município desde o fim do outono. No entanto, as chuvas têm vindo em forma de tempestades, com muitos raios, trovões e vento forte.
Nas últimas 72 horas, o acumulado médio de chuva registrado pela estação meteorológica do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) e dos pluviômetros do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden) é de 75 mm. Segundo a Defesa Civil municipal, nas últimas 12 horas, o volume de chuvas registrado em Vitória da Conquista foi de 31,8 milímetros (média referente a quatro pluviômetros).
No fim da tarde desta terça-feira (27), um forte vendaval levantou barracas no Central de Abastecimento Edmundo Silveira Flores. Segundo o Blog do Anderson, as barracas do setor de confecção foram as mais atingidas.
A chuva também causou alagamentos em algumas localidades do centro, deixando algumas ruas e praças debaixo d’água. Na Avenida Lauro de Freitas, onde está sendo construída uma nova estação de transbordo, a água tomou conta da via. O local passou recentemente por obras de drenagem que tinham como intuito solucionar o problema antigo da região.
Também teve inundação na Praça Vitor Brito, para onde desce a água que escoa da Avenida Lauro Freitas, e que também foi reformada há pouco tempo. Segundo o Blog do Sena, todas as vezes em que chove forte, bancos e partes dos canteiros são arrastados.
Os alagamentos ainda atingiram a Travessa Monsenhor Olímpio, onde ficam um dos principais canais de drenagem, parte da estrutura desabou e uma enorme cratera se formou. As rachaduras foram tão grandes que até mesmo o passeio foi atingido.
Desde o início das intervenções, a realização de obras de drenagem sem a construção de um novo canal para onde a água iria ser escoada gerou muitas críticas. Profissionais diziam que o antigo canal, construído há anos, não daria conta de receber todo volume de água. Como pode ser visto nas primeiras chuvas fortes, a teoria foi comprovada.
A prefeitura informou que as equipes da Defesa Civil estão trabalhando 24 horas. Até o momento, foram registrados cinco chamados em todo o município. A maioria deles por causa de alagamentos e rachaduras nos imóveis. Em caso de necessidade, a recomendação á população é para ligar para o 199 (Corpo de Bombeiros).
Toda essa chuva está sendo causada pela ação de um ciclone subtropical, localizado na costa brasileira, a altura do Sudeste do país. As chuvas podem continuar ocorrendo na região pelo menos até a próxima quinta-feira (29).
O Inmet possui alerta de risco potencial, com possibilidade de chuvas entre 20 e 30 mm/h ou até 50 mm/dia, ventos intensos (40-60 km/h). Baixo risco de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e de descargas elétricas. O alerta termina na manhã desta quarta-feira (28) e vale para quase todo o Estado da Bahia.
Da Redação da Agência Sertão, com informações do Blog do Anderson e do Blog do Sena
Esta postagem foi publicada em 28 de outubro de 2020 00:14
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