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Brumado e Feira de Santana ganharão novas indústrias

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As cidades de Brumado e Feira de Santana serão contemplados com a implantação e reativação de duas unidades industriais, que juntas devem investir aproximadamente R$ 10 milhões em suas fábricas e com a previsão de gerar até 132 novos postos de trabalhos diretos e indiretos.

A empresa MSR pretende fabricar chapas diversas, telas metálicas, estruturas metálicas, reservatórios e tanques de ferro ou aço. Já a San Marcus será destinada à produção de vassouras, rodos plásticos e escovas. Os protocolos de intenções foram assinados com o Governo do Estado, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE), nesta sexta-feira (15).

“Os investimentos e os empregos previstos vão fortalecer ainda mais esses municípios e promover oportunidades na região. Atrair investimentos e gerar emprego e renda para o povo baiano tem sido uma meta do Governo do Estado. Para os próximos anos, temos um total de 412 empreendimentos que assinaram protocolo sendo acompanhados, com previsão R$ 68,5 bilhões em investimentos e previsão de gerar 52,4 mil vagas de empregos diretos”, destaca o vice-governador João Leão, secretário da SDE.

Com o aporte de R$ 8 milhões em investimentos, a empresa MSR será instalada em Brumado e terá a capacidade de produção estimada em 125 mil toneladas por mês. O empreendimento estima gerar cerca de 90 empregos entre diretos e indiretos. Já a empresa San Marcus vai destinar cerca de R$ 2 milhões para a reativação da sua unidade localizada no município baiano de Feira de Santana. Com a capacidade de produção de até 24,3 mil dúzias por mês, a empresa tem a previsão de gerar 42 novos postos de trabalho.

De acordo com o sócio da empresa MSR, Marley Mark Lobo, as obras já foram iniciadas com previsão de início da operação em outubro deste ano. “Os investimentos que serão realizados irão proporcionar um aquecimento na economia da região, pois serão promovidos diversos empregos diretos e indiretos. Além disso, a maior parte das operações das compras de insumos e vendas dos produtos acabados serão realizadas com contribuintes baianos, o que irá, da mesma forma, gerar um maior aquecimento da economia regional”, explica o sócio da MSR.

Fonte: Ascom/SDE

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