A Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) aprovou, nesta terça-feira (7), o retorno das atividades presenciais de graduação no semestre 2021.2. A previsão de início é 11 de abril de 2022. A medida foi adotada após reunião do Conselho Acadêmico (Conac).
A instituição detalhou que servidores e estudantes que apresentarem condições ou fatores de risco serão preservados da presencialidade.
Os servidores que fazem parte de um dos grupos poderão continuar a atuar de maneira remota. Já os alunos que se enquadram nessas condições será permitido que cursem disciplinas online ou realizem exercícios domiciliares, dentro do limite de oferta dos cursos.
Na retomada será necessário cumprimento diretrizes e protocolos para evitar propagação do coronavírus. A resolução completa está disponível na internet.
O semestre 2021.2 inicia em abril e termina em agosto. Já o semestre 2022.1 tem início em 29 de agosto e término em 24 de dezembro de 2022.
A resolução ainda regulamenta a retomada das atividades acadêmicas presenciais dos cursos de pós-graduação. O semestre 2022.1 começa em 21 de março de 2022 e encerra em 23 de julho. Já o semestre 2022.2 começará em 22 de agosto e termina em 20 de dezembro.
As aulas presenciais foram suspensas em março do ano passado, no início da pandemia da Covid-19 em toda a Bahia. Desde então, os alunos da instituição estiveram em aulas remotas.
UFBA retornará as aulas presenciais em março
A Universidade Federal da Bahia (UFBA) confirmou, em 12 de novembro, que as aulas presenciais serão retomadas no próximo semestre letivo, de 7 de março a 9 de julho de 2022. A decisão foi tomada após reunião do Conselho Universitário (Consuni).
A resolução do Consuni preserva profissionais e estudantes portadores de comorbidades e seus respectivos cuidadores, além dos idosos acima de 60 anos, gestantes, lactantes e pais ou responsáveis por crianças que não estejam frequentando escola em razão da pandemia.
A instituição detalhou que servidores e estudantes que apresentarem condições ou fatores de risco serão preservados da presencialidade.
Para o retorno, as faculdades deverão adaptar os espaços físicos para proporcionar condições de ventilação, higiene e acessibilidade adequadas, atendendo às exigências dos protocolos em cada unidade universitária.