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Implantação do Polo têxtil em Vitória da Conquista terá início na próxima semana

Contrato para implantação do Polo têxtil em Vitória da Conquista será assinado na próxima semana

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Está prevista para a próxima semana, a assinatura do contrato entre a Prefietura de Vitória da Conquista e a Fundação de Amparo ao Ensino e Pesquisa (Faep) que dará início à implantação Polo Têxtil no município. O investimento na fase inicial do projeto será de, aproximadamente, R$ 1,4 milhão.

O empreendimento está sendo conduzido pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico (SMDE), com a consultoria do especialista Kanji Kato. A Faep será responsável pela metodologia, desenvolvimento, acompanhamento e supervisão dos processos de instalação do Polo.

A maior parte do investimento inicial do projeto virá da gestão municipal, cerca de R$ 905 mil e, o restante, da iniciativa privada, R$ 500 mil. De acordo com a prefeita, Sheila Lemos, o projeto está dentro da proposta da gestão municipal para estimular o desenvolvimento, com criação de emprego e geração de renda para a população.

Segundo o secretário de Desenvolvimento Econômico, Marcos Ferreira, a previsão é que, na primeira fase de instalação do polo, cujo local ainda será definido, sejam gerados cerca de oito mil empregos diretos. A implantação deve levar 18 meses.

Além dos postos de trabalho, a gestão ressalta que a iniciativa irá melhorar a qualidade de vida da população, e refletirá de forma positiva na economia de toda a região Sudoeste Baiano. De acordo com Ferreira, já existem comerciantes de estados do Sul e do Sudeste interessados nos futuros produtos têxteis do município. O primeiro fator elencado é que Vitória da Conquista é mais próxima desses centros do que outros polos do Nordeste.

Outro ponto importante para a economia, será o envolvimento dos municípios vizinhos no empreendimento. Segundo o secretário, cerca de 20 cidades da região devem ser envolvidas na implantação do polo, como Macaúbas, Brumado, Guanambi, Iuiú, Jequié e Ibicoara. “O sistema têxtil demanda toda uma infraestrutura. Por exemplo, o algodão pode vir do Vale do Iuiú, Guanambi”, explicou.

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