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Prefeitura de Guanambi publica reabertura de processo licitatório para a construção de hospital

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A Prefeitura de Guanambi publicou o edital de reabertura do processo licitatório destinado à contratação de empresa com material e mão de obra, para construção do prédio do Hospital Municipal. A publicação saiu na edição desta quarta-feira (27), no Diário Oficial do município.

Aberto em 11 de maio de 2023, o processo precisou ser suspenso temporariamente para  realização de ajustes na planilha orçamentária, no termo de referência e em outros elementos.

A obra será executada com recursos provenientes do Financiamento à Infraestrutura e ao Saneamento voltado ao Setor Público (Finisa) da Caixa Econômica Federal e também de emenda parlamentar alocada pelo deputado federal Daniel Almeida.

Conforme o Termo de Referência do edital, a área construída deverá ser de 1.658,34 m² (primeiro módulo), valor estimado de R$ 5.353.230,92 e prazo de entrega de 18 meses.

De acordo com a prefeitura, o terreno do novo hospital, medindo 50.000 metros quadrados (m²), equivalente a cinco hectares, foi adquirido e quitado pelo município. Fica localizado. estrategicamente, próximo ao Hospital Geral de Guanambi (HGG), Unidade de Pronto Atendimento (UPA), Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e Hospital do Rim, distante apenas 850 metros do trecho urbano da BR-122, na Avenida José Neves Teixeira, no anel viário.

O projeto prevê enfermarias com total de 30 leitos e Centro Cirúrgico. O local deverá incorporar também o Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen).

Hospital Provisório

Nesta sexta-feira (29), será inaugurado o Hospital Municipal Provisório, que deverá atender às demandas da população até a conclusão das obras da nova unidade. O local fica na Avenida Barão do Rio Branco, no prédio antigo da UniFG.

Já há alguns anos, a prefeitura utiliza o espaço do antigo Hospital São Lucas, na rua Ruy Barbosa, no Centro. A promessa é de que a nova unidade provisório tenha capacidade para atender além de cirurgias eletivas, podendo desafogar a demanda da Unidade de Pronto Atendimento (UPA), que pela falta de um hospital municipal, muitas vezes precisa reter pacientes por tempo maior do que o adequado.

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