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Guarda Municipal de Salvador abriu inscrições para curso de defesa pessoal para mulheres

Estão abertas as inscrições para o curso de Defesa Pessoal para Mulheres em Salvador. Ofertado pela Guarda Civil Municipal (GCM) da capital baiana, o curso será ministrado na próxima semana. Ao todo, são 20 vagas disponíveis e as inscrições podem ser feitas através do e-mail defesapessoal.gcms@salvador.ba.gov.br.

O curso será ministrado entre os dias 06 a 10 de novembro, das 13h às 17h, na sede do órgão, na Avenida General San Martin, 734. Com direito a certificado, o curso abordará uma parte teórica com informações sobre as leis relacionadas ao feminicídio, à violência doméstica e familiar e sobre as redes municipal e estadual de atendimento e acolhimento à mulher. Também haverá uma parte prática com noções de primeiros socorros e defesa tática.

Este ano, aproximadamente 150 mulheres já fizeram o curso. O coordenador James Azevedo, de Ações e Prevenção à Violência (Cprev) da Guarda Municipal, setor responsável pela realização do curso, conta que, nas aulas, as alunas se sentem acolhidas e vivenciam também o universo da GCM.

“Elas interagem com o pessoal e observam que não é um curso de Defesa Pessoal qualquer, já que, para além disso, mostramos o funcionamento de toda uma rede de atendimento e acolhimento à mulher, fazendo com que elas entendam que não estão sozinhas, que elas podem contar com o apoio de outras pessoas. E um dos ensinamentos que mais atraem a atenção delas são os golpes que elas aprendem e utilizam com o corpo”, diz.

Aulas ministradas aos sábados

Quem não puder fazer o curso ao longo da semana terá ainda uma oportunidade de se inscrever para duas turmas que ocorrerão aos sábados. Uma delas será realizada no próximo sábado (11) e a outra no próximo dia 18, durante todo o dia (das 8h às 12h e das 13h às 17h).

“A Guarda Municipal se preocupa com os direitos das mulheres e, com isso, só aumenta as políticas públicas da Prefeitura no sentido de prevenção e combate à violência doméstica e familiar. Entramos com ações preventivas, dando esse suporte para que as mulheres aprendam a se defender e tenham autonomia tanto na parte teórica como na prática”, complementa Azevedo.

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