Uesb abre Processo Seletivo de Acesso e Inclusão com 96 vagas

Foto: Reprodução/Uesb

A Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb) informou nesta quarta-feira (15) que entre os dias 21 de maio e 3 de junho, estarão abertas as inscrições para o Processo Seletivo de Acesso e Inclusão, com vagas voltadas para o segundo período letivo de 2024.

De acordo com a Universidade, as vagas são destinadas a quilombolas, indígenas, pessoas com deficiência e pessoas trans, com oferta de vagas em 24 cursos de graduação da Uesb, distribuídos pelos campi de Itapetinga, Jequié e Vitória da Conquista.

Ao todo, serão disponibilizadas 96 vagas, sendo uma vaga por curso para cada segmento social.

A seleção acontecerá por meio da avaliação da nota geral do estudante no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), por meio da análise de desempenho do candidato, em um dos exames realizados nos últimos cinco anos, ou seja, de 2019, 2020, 2021, 2022 ou 2023.

Para participar, é necessário que ter concluído o Ensino Médio ou curso equivalente, não ser portador de diploma de curso de graduação e atender aos requisitos para ingresso nos cursos regulares de graduação da Uesb por meio de cotas adicionais, conforme instruções no Edital 127/2024, que rege a seleção.

As inscrições são gratuitas e podem ser realizadas única e exclusivamente na página da Uesb, durante o período estipulado, em link a ser disponibilizado posteriormente. No Anexo único, é possível ter acesso ao quadro de vagas, bem como aos códigos do curso.

Os interessados podem obter outras informações por meio do e-mail pse@uesb.edu.br.

Programa de Ações Afirmativas

A Uesb ofertava vagas adicionais para grupos, historicamente, excluídos dos espaços universitários há 15 anos.

Por meio do Sistema de Reserva de Vagas e Cotas Adicionais, estudantes oriundos de escola pública, que se autodeclaram negro (preto e pardo), indígenas, quilombolas, pessoas com deficiência e transexuais e travestis podem ingressar no ensino superior público.

O principal objetivo dessa modalidade de concorrência é tornar democrático o acesso aos cursos de graduação ofertados pela Universidade, em seus três campi, ampliando o acesso ao conhecimento e reduzindo as desigualdades sociais.

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