Suspeito de estupro de vulnerável foi preso em Guanambi

Um homem de 39 anos, suspeito de estupro de vulnerável contra sua enteada de 8 anos, foi preso na manhã deste domingo, 26 de janeiro, em Guanambi. O caso veio à tona na última sexta-feira (24), após denúncia feita no Hospital Geral de Guanambi (HGG).

O suspeito, identificado pelas iniciais A.A.S., foi localizado por policiais do 17º Batalhão de Polícia Militar (BPM) após uma denúncia sobre sua localização.

No local informado, que é a residência de um tio do suspeito, o proprietário confirmou a presença do indivíduo. Ele foi conduzido e apresentado na Delegacia Territorial de Guanambi.

Além da acusação de estupro, foi constatado que ele tinha um mandado de prisão civil em aberto, relacionado à inadimplência de pensão alimentícia no estado de Santa Catarina.

O caso

Segundo o boletim de ocorrência, a vítima relatou à médica pediatra do hospital que sofria abusos sexuais do padrasto há mais de três anos, detalhando os episódios de violência. O último abuso teria ocorrido na quarta-feira (22).

Após a denúncia, a vítima e sua mãe foram encaminhadas à delegacia para formalizar o registro do crime. Desde então, a Polícia Militar vinha realizando buscas para localizar o suspeito.

Declaração da Polícia Civil

O delegado Clécio Magalhães, coordenador da 22ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin), informou que o inquérito policial segue em curso e tramita sob sigilo.

“Informamos que foi registrado um boletim de ocorrência referente a um caso de estupro. Em conformidade com a legislação brasileira, destacamos que investigações relacionadas a crimes desta natureza tramitam sob segredo de justiça, garantindo a privacidade e a integridade das partes envolvidas. Assim, informações adicionais não podem ser divulgadas”, explicou.

O delegado também confirmou que a Polícia Civil está tomando as medidas necessárias para solicitar a prisão preventiva do acusado, além de dar seguimento à apuração dos fatos.

Denúncias

Denúncias de violência contra crianças e adolescentes podem ser feitas de forma anônima pelo Disque 100 ou diretamente nas delegacias especializadas, garantindo a confidencialidade e o apoio às vítimas

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