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Seis criminosos foram inseridos no Baralho do Crime da SSP-BA

Seis procurados por homicídio, tráfico de drogas e participação em organização criminosa, todos considerados de alta periculosidade, foram incluídos no Baralho do Crime da Segurança Pública da Bahia. A atualização foi divulgada na manhã desta terça-feira, 10 de junho, nos naipes de Ouros, Paus e Copas.

Entre os principais alvos está Ednaldo Pereira Souza, conhecido como ‘Dada’ ou ‘Thormira’, uma das lideranças criminosas mais influentes do estado. Ele é procurado desde sua fuga do Conjunto Penal de Eunápolis, ocorrida em dezembro de 2024.

Dada ocupa a carta ‘Dama de Ouros’. Ele é acusado de homicídio, organização criminosa e diversos outros crimes, incluindo porte e posse ilegal de armas de fogo, dano ao patrimônio e homicídio qualificado.

Na carta ‘Dez de Ouros’ está Sirlon Rosário Dias Silva, o ‘Sirlon’, também foragido do Conjunto Penal de Eunápolis. Ele comandava uma organização criminosa com atuação no município e é acusado de homicídio qualificado, crimes ambientais, porte ilegal de armas, organização criminosa, dano qualificado e ataques armados contra agentes públicos.

Iago Avelar Santos, conhecido como ‘Manga Rosa’, passa a figurar na carta ‘Cinco de Ouros’. Ele é procurado por comandar o tráfico de drogas na região de Barra do Choça, além de responder por tentativa de homicídio, organização criminosa e associação para o tráfico.

O naipe de Paus recebeu duas atualizações com a inclusão de José Lucas dos Santos Gomes, o ‘Tremilique’ ou ‘Americano’, e Alessandro Lima de Jesus, conhecido como ‘Zoi’. ‘Tremilique’, que ocupa a carta ‘Dez de Paus’, atua no município de Camaçari, enquanto ‘Zoi’, representado pelo ‘Três de Paus’, tem atuação no bairro Vila Canária, em Salvador.

Já a carta ‘Quatro de Copas’ apresenta Edson Santos Cruz, o ‘Gana’ ou ‘Bomba’, procurado por homicídio. ‘Gana’ opera nas regiões de Arembepe e Portão, em Camaçari, exercendo grande influência no comércio ilegal local.

A população pode colaborar com informações que auxiliem as investigações, de forma anônima, pelo telefone 181 ou pelo portal do Disque Denúncia, através da ferramenta “Denuncie Aqui”. O sigilo é garantido.

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