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Vitória da Conquista

PROFESSOR MARCELO NEVES (UNEB de Guanambi) É PRÉ-CANDIDATO À PREFEITO DE VITÓRIA DA CONQUISTA

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Herberson Sonkha|Blog do Sonkha – Foto: Elzo Paes (Professor Marcelo e consultora Karine Grise.)

Nesta manhã de sábado (28), na sede do Partido dos Trabalhadores de Vitória da Conquista, o Diretório Municipal se reuniu para uma análise aprofundada sobre a conjuntura brasileira e definir um calendário de atividades internas voltadas para discussão sobre a sucessão municipal que culminará na definição de uma candidatura a prefeito, que disputará as eleições de 2016. A pauta do diretório municipal propôs analisar a conjuntura política; estabelecer o calendário para o processo coletivo de escolha de candidatura majoritária e; atualizar o Programa de Governo iniciado em 1997 pelo atual prefeito Guilherme Menezes.

Após a análise de conjuntura política nacional, estadual e municipal com o Professor Dr. Geraldo Reis, Secretário de Estado, o diretório estabeleceu por meio de consenso prazo para reuniões e a formação de uma Comissão Política constituída por todas as forças e Coletivos internos que tratarão da sucessão municipal. O calendário aprovado definiu que no dia 12 de dezembro todas as forças internas apresentarão suas teses de governo e nomes para as pré-candidaturas internas às prévias, com limite fixado até abril de 2016, data que encerra registro de candidaturas.

O Coletivo Ética Socialista (COESO) apresentou a pré-candidatura do Administrador e Professor da UNEB Marcelo Neves, para participar das previas do partido. Um dos dirigentes do coletivo, o militante do movimento negro, professor e graduando em Ciências Econômicas/UESB, Herberson Sonkha, após intervenção no pleno oficializou o nome do Professor para o pleito.

A trajetória política do militante petista iniciou na UESB dos anos 90 quando ainda cursava Administração. Uesbiano da boa safra de lideranças estudantis dos anos 90, do século XX, Marcelo Neves fez sua inserção política no Movimento Estudantil universitário por meio do Coletivo, que hoje passou a ser denominado de Coletivo Ética Socialista-COESO. Sua atuação combativa no Coletivo universitário, formado pela maioria de petistas ligados aos movimentos sociais com militância à esquerda, contribuiu para criação do DCE/UESB e fortalecimento do movimento estudantil da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia.

A forte e bem articulada militância no Movimento Estudantil universitário deu ao Coletivo uma expressão imbatível, tornando-se a principal força estudantil nos três campi universitários da UESB (Vitória da Conquista, Jequié e Itapetinga) naquele período, compondo ou dirigindo os principais CA’s e DA’s que culminou na eleição de Marcelo Neves ao DCE.

Egresso das bases da igreja católica, ligado a teologia da libertação, Marcelo Neves foi membro fundador do Grupo Fé e Cultura, depois Caritas e atualmente mantem-se ligado às ações do Conselho de Leigos. Após conclusão do curso passou a fazer parte do quadro de administradores que assessorava gestão e planejamento estratégicos de empresas parceiras do Sebrae. Bacharel em Administração lecionou como professor substituto da UESB, FTC e atualmente é professor concursado da UNEB de Guanambi. O professor Marcelo Neves também é concursado da Prefeitura Municipal de Vitória da Conquista e trabalhou na Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social, gestor das contas bancarias dos programas da secretaria.

A pré-candidatura do COESO às prévias obedece ao ritual previsto pelo estatuto do partido e tem como objetivo principal pautar o debate interno do partido sobre a necessidade de rediscutir o programa de governo; analisar melhor a caráter dos desgastes “naturais” do governo petista nestes quase vinte anos de governo; fortalecer mecanismos de gestão democrático que efetive a participação popular, espacialmente daquelas populações em situação de vulnerabilidade socioeconômica e política; discutir questões referentes à gestão pública democrática e participativa; fortalecer o controle social de programas, projetos e ações governamentais; Desburocratizar o governo por meio da descentralização das decisões políticas, administrativas e financeiras e; combater sistematicamente quaisquer comportamento que transforme o governo em condomínio de poder.

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