A precisão do sistema faz com que o internauta navegue com todos os dados disponíveis sobre esses patrimônios tombados pelos governos estadual e federal, de qualquer lugar do mundo, desde que com acesso à internet. O trabalho está em desenvolvimento, com cerca de 90% concluído, e abrange todo o estado da Bahia. A iniciativa é do Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia (Ipac), unidade da Secretaria de Cultura do Estado (Secult).
“Juntamente com o geoprocessamento que estamos fazendo com a Conder, a ação do aplicativo de imóveis protegidos no Google Maps é inédita na área do patrimônio cultural da Bahia. Com essa ferramenta, a gestão contemporânea sem precedentes com base em tecnologia de ponta para os bens edificados e as áreas oficialmente protegidas nos centros urbanos baianos”, afirma o diretor geral do Ipac, João Carlos de Oliveira.
Ele explica ainda que o aplicativo mostra a descrição do local, o livro de tombo, situação e ambiência, dados tipológicos, cronológicos e técnicos. “Através do aplicativo, é possível traçar rotas, visualizar cidades e até utilizar um navegador GPS”. Parte do trabalho do Ipac pode ser conferida pela internet.
Fonte: Ascom/Secretaria de Cultura do Estado (Secult)
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Esta postagem foi publicada em 6 de setembro de 2016 01:25
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