A coordenadora de Educação para a Diversidade da Secretaria, Erica Capinan, destaca a importância das ações, enfartizando que: “a ideia é discutir para além de Zumbi e Dandara. É debater quem somos, qual a contribuição da população negra para a construção da Bahia e, ao mesmo tempo, resgatar essa identidade e esse empoderamento de ser negro”.
Erica ressalta ainda algumas práticas pedagógicas exitosas que vêm sendo desenvolvidas, neste sentido, nas escolas estaduais. “Tivemos a implementação da Lei nº 10.639/03 e ações bem-sucedidas em todo o estado que revelam o esforço de trabalhar as relações étnico-raciais na escola, como o Colégio Estadual Eraldo Tinoco, instalado na comunidade quilombola, no distrito de Santiago do Iguape, em Cachoeira (Recôncavo). Ele é referência na implantação das Diretrizes Curriculares da Educação Quilombola. Mas o nosso desafio é implantar uma política que institucionalize a lei no currículo da Educação Básica.
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Esta postagem foi publicada em 16 de novembro de 2016 05:58
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