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Produção mineral na Bahia tem queda de 12,6% em 2016

A produção mineral na Bahia comercializada movimentou no ano passado R$ 2,2 bilhões, numa queda de 12,6% em relação a 2015 (R$ 2,5 bilhões).

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A produção mineral baiana comercializada movimentou  no ano passado R$ 2,2 bilhões, numa queda de 12,6% em relação a 2015 (R$ 2,5 bilhões). Os principais responsáveis por esta retração foram a suspensão das atividades do grupo Mirabela, no município de Itagibá, motivada pela baixa cotação do níquel no mercado internacional, e a inundação  da mina de cobre da Caraíba Mineração em Jaguarari, o que obrigou a companhia a paralisar a produção. Também tiveram comercialização menor os agregados para a construção civil, cromo e bentonita.

No sentido contrário, a receita com o ouro somou quase R$ 790 milhões (alta  de 35%) e a de rochas ornamentais outros R$ 181 milhões (+54,16%). Os dados constam do Informativo Anual da Mineração Baiana de 2016, que acaba de ser lançado pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE). O documento revela que, ao longo de 2016, foram comercializados pelo estado 46 bens minerais, extraídos em 168 municípios por 378 produtores. A maior mineradora  é a Jacobina Mineração, com 23% de participação, seguida pela Fazenda Brasileiro (14%), Ferbasa (8%) e a Magnesita (6%).

De acordo com o relatório, a arrecadação da CFEM (Compensação Financeira pela Exploração Mineral) caiu  17% no ano passado, totalizando R$ 32,9 milhões, e colocando a Bahia em sexto lugar neste ranking, atrás dos estados de Minas Gerais, Pará, Goiás, São Paulo e Mato Grosso do Sul. “Cinco municípios destacaram-se como os maiores geradores de CFEM: Jacobina, Brumado, Andorinha, Barrocas e Itagibá”, diz o informativo.

Veja a coluna completa de Geraldo Bastos no jornal A Tarde

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