O Rio da Integração Nacional pede socorro, em seus 513 anos de história, o São Francisco passa por sua fase mais crítica desde quando foi encontrado pelo navegador português Américo Vespúcio em 4 de outubro de 1504.
Agredido pelo desmatamento, pela agricultura e pela poluição de todos os lados, até de canoa fica difícil navegar por alguns trechos do Velho Chico por onde navega imponentes embarcações no passado. As milhões toneladas de sedimentação que todos os anos descem para seu leito deixaram o rio assoreado, cheio de bancos de sedimentos.
Um estudo inédito realizado pelo Corpo de Engenheiros do Exército dos Estados Unidos e pela Companhia do Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e Parnaíba (Codevasf) revela um dado assombroso. O São Francisco recebe todos os anos 23 milhões de toneladas de sedimentos, da nascente na Serra da Canastra, em Minas, à foz no Oceano Atlântico, entre Alagoas e Sergipe. Na prática, é como se a cada ano um milhão de carretas de detritos fossem lançadas na água.
Uma reportagem do Jornal Estado de Minas teve acesso ao relatório do estudo e percorreu trechos do rio para mostrar como ele se encontra degradado e cada vez com menor volume de água. A situação do Velho Chico é preocupante e exige que ações sejam realizadas o mais rápido possível.
Esta postagem foi publicada em 29 de setembro de 2017 05:30
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