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Guanambienses prestam homenagem à ministra Damares e fazem articulação em Brasília

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Integrantes do grupo político Primeira Direita de Guanambi visitaram à Brasília durante esta semana. O objetivo da viagem foi fazer a articulação política para fundação do diretório municipal do Partido Social Liberal (PSL), partido do presidente Jair Bolsonaro, e talvez já lançar candidatos nas eleições de 2020.

Entre as atividades da visita, uma homenagem à ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos Damares Alves. Os membros da comitiva presentearam a ministra com um desenho realístico de uma foto da ministra com sua filha adotiva Lulu Kamayurá, de 20 anos. A obra é do artista Junio Monteiro.

O principal encontro político no entanto foi no gabinete da deputada federal Dayane Pimentel (PSL-BA), ela obteve 844 votos em Guanambi e deve ser responsável por ajudar o grupo a fundar o partido na cidade.

Outro encontro da comitiva foi com a deputada federal Joice Hasselmann (PSL-SP), ex-jornalista e mulher mais votada para a Câmara Federal da história. Ela gravou um vídeo saudando os guanambienses. “Vamos mudar esse Brasil, endireitar esse país, inclusive no nordeste”, disse.

A comitiva se encontrou ainda com o deputado federal Kim Kataguiri (DEM-SP), que também pousou para uma foto.

Com a vitória de Jair Bolsonaro, os membros se animaram e alguns deles podem se lançar na política municipal. Segundo o policial civil Nelson Júnior, o grupo surgiu durante a pré-campanha presidencial do ano passado e foi ganhando adeptos até então. “Já estamos bastante organizados e  agora vamos formar um diretório municipal do PSL em Guanambi, pra quem sabe, lançar nossos candidatos em 2020”, disse.

A visita aconteceu na semana em que o partido vive sua maior crise. Dono da segunda maior bancada na Câmara, o PSL saiu de um deputado eleito em 2014 para 52 em 2018. Uma denúncia do Jornal Folha de São Paulo apontou que o partido supostamente teria desviado dinheiro do fundo eleitoral para candidatas laranjas em Minas Gerais e Pernambuco, uma gráfica de um filiado do partido recebeu R$1,2 milhões durante as eleições. O fato gerou desgaste ao ministro da Secretaria de Governo Gustavo Bebianno, ex-presidente da sigla. Bebianno foi desmentido por Carlos Bolsonaro, filho do presidente Jair Bolsonaro, sobre uma conversa que disse à imprensa ter tido com seu pai. Na noite desta sexta-feira (15), a governo sinalizou que irá exonerar Bebianno do cargo.

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