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Uneb realizará roda de conversa “O corpo como meio político” em Guanambi

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A Universidade do Estado da Bahia (Uneb) – campus XII, realizará uma roda de conversa com o tema – “O corpo como meio político”. O evento está sendo organizado pelo colegiado de Pedagogia da Uneb.

A programação será desenvolvida no campus da instituição, no dia 24 de janeiro de 2020, a partir das 9h. A jornalista Lana Nóbrega ministrará a temática.

Nóbrega, além de jornalista foi professora do Centro Universitário – UniFG, no curso de psicologia, coordenadora e professora do curso de jornalismo da respectiva instituição em 2017. Atualmente reside em Fortaleza (CE). Ela possui ainda como titulação – Mestrado em Psicologia e Doutorado em Ciências Sociais.

De acordo com Nóbrega, a oportunidade para ministrar a roda de conversa, em Guanambi, surgiu em razão das comemorações da colação de grau da turma 2015.1 de Psicologia da UniFG, que prestará homenagens à ela.

Essa será a segunda vez que a professora abordará a temática. “Já fiz esta roda de conversa “O corpo como meio político” também em Juazeiro do Norte, no Cariri, interior do Ceará, a convite de uma amiga, professora Elane Abreu, do curso de Jornalismo da Universidade Federal do Cariri (UFCA)”.

Segundo Nóbrega, o objetivo do tema é sensibilizar os indivíduos em relação ao exercício da empatia, tendo como base – o corpo, características identitárias, referências sociais e culturais. “Então pensar a nossa existência à partir dos corpos, de nossas características, identidades, referências sociais e culturais é imprescindível para uma maior conscientização sobre o que estamos de fato entendendo a respeito da vida: sobre si e sobre o outro. E isso é importante para qualquer profissão e para a própria existência individual”, pontua.

“A temática é importante para inserirmos em nossas conversas cotidianas as temáticas sociais que atravessam o corpo humano. Somos seres situados social e historicamente, tenhamos ou não consciência disso. Criar consciências em nós nos faz seres mais benevolentes e empáticos. E o mundo está precisando disso”, acredita Nóbrega.

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