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Sobe para 306 o número de pessoas registradas com HIV/Aids em Guanambi

Correção: o numero total de casos de HIV/Aids registrado na cidade é de 306 pacientes. Eram 267 em 2018, aumento de 39 novos casos em 2019.

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A Secretária de Saúde de Guanambi emitiu um relatório com todas as ações realizadas no ano de 2019. Entre elas, está a quantidade de exames para diagnóstico de Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV/Aids), Hepatite B e C, Sífilis e T-linfotrópico Humano (HTLV).

Segundo o relatório, o Centro de Testagem e Aconselhamento (CTA) e o Serviço de Assistência Especializada em HIV/Aids (SAE) realizaram mais de 18.874 atendimentos em 2019. Esses atendimentos resultaram nos testes para a Sífilis de 2.252 pacientes, testagens para HIV de 2.459 pacientes; testagens para Hepatites B e C de 4.312 pacientes e testagem para HTLV de 1.584 pacientes.

Correção: o número total de casos de HIV/Aids registrado na cidade é de 306 pacientes. Eram 267 em 2018, aumento de 39 novos casos em 2019. (atualizado após retificação do secretário de saúde).

O numero de pacientes com HIV/Aids positivo subiu de 267 em 2018 para 306 em 2019, destas 34 eram gestantes; Hepatite B foram 17, Hepatite C foram 22 pacientes e a quantidade de pacientes registrados com HTLV chegou a 35 casos.

Comparados com os dados divulgados de 2018, houve um aumento de 36 casos de pacientes cadastrados com HIV/Aids na cidade a mais de casos. O número de pacientes com Hepatite B e C também teve um pequeno aumento. E a quantidade de HTLV constatou o maior percentual de aumento, em 2018 foram apenas 14 casos cadastrados e neste ano saltou para 35 casos.

Os dois departamentos realizaram ao longo do ano, 735 consultas de abordagens sindrômicas, distribuíram para a comunidade mais de 240 mil preservativos masculinos e quase 9 mil preservativos femininos. Também foram distribuídos 17.200 frascos de gel lubrificante e 1.241 frascos de fórmula Infantil, um tipo de leite para crianças de mães com HIV.

Apesar do aumento da procura por preservativos em relação a 2018, houve redução na distribuição de material informativo sobre doenças e infecções sexualmente transmissíveis. Naquele ano foram distribuídos 13.245 boletim contra 7.800 este ano. Vale ressaltar que os dados citados não refletem na falta de material na cidade, mas, principalmente, a baixa procura da população.

Os dados não pontuam a quantidade de pessoas que são portadoras de doenças sexualmente transmissíveis em Guanambi, pois, segundo pesquisas, muitas pessoas não sabem que são soropositivas de algumas das doenças citadas.

 

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