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Governador descarta realização do São João na Bahia

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O governador Rui Costa descartou a possibilidade das festas juninas presenciais este ano, o comunicado foi realizado nesta quinta-feira (13). Devido a pandemia, pelo segundo ano consecutivo, as cidades baianas não terão de forma presencial uma das maiores atrações culturais e turísticas.

Além de descarta os festejos, Rui Costa falou sobre a preocupação com os índices de contaminação da covid-19 no estado e informou que houve um aumento do número de pessoas procurando os gripários e as UPAs nos últimos dias. Em seguida,  pediu que a população  continue tomando cuidado e reafirmou que aposta na realização do carnaval em 2022 porque seguirá trabalhando pela vacina.

De acordo com especulações, o previsto é que eventos online aconteçam, como ocorreu o ano passado.

Algumas cidades já haviam comunicado o cancelamento das festas, como é o caso de Camaçari, Senhor do Bonfim, Jaguarari, Itaberaba, Cachoeira, Santo Antônio de Jesus, Ipiaú, Euclides da Cunha, Mata de São João e Amargosa. 

Suspensão das festas juninas já era esperado

Em abril, em entrevista ao programa Balanço Geral, da Record TV Itapoan, o governador Rui Costa disse que não acredita que os festejos de São João possam acontecer este ano, pelo menos no mês de junho.

“Não há possibilidade, não vejo horizonte. Pelo menos na data de junho, eu acho pouco provável. Exceto se tivesse uma programação, outro dia alguém sugeriu, brincando, fazer um São João para a melhor idade. Então, faz ali no Parque de Exposições, e só entra acima de 60 anos com a carteira de vacinação. Quem tiver vacinado entra, quem não tiver vacinado não entra”, brincou Rui Costa, reforçando ainda que mesmo o impasse sobre a importação das doses da vacina russa Sputnik V seja resolvido, não será possível ter, na data do São João, uma taxa de imunização que permita a realização dos festejos.

“Até porque são duas doses. Mesmo que a gente resolva, em junho está previsto 10 milhões de doses das 37 milhões da Sputnik. Mas nós temos que aplicar a segunda dose. As pessoas só estão imunizadas com a segunda dose. Então, na melhor das hipóteses, nós vamos ter um número mais expressivo de imunizadas na Bahia no final de julho, com a segunda dose. A primeira dose não é suficiente”, afirmou.

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