Dois dias após casamento, homem procurou bombeiros com aliança presa no dedo em Salvador

Um dedo inchado, um pouco ferido e uma aliança presa sem consegui ser retirada da forma tradicional. Foi nessa condição que Moiseis Freitas Soares, que estava acompanhado da esposa, chegou ao quartel do 1º Grupamento de Bombeiros Militar (1ºGBM/Barroquinha) nesta segunda-feira (21) após ter sido orientado numa unidade de saúde. Os bombeiros prontamente iniciaram a remoção do acessório, que durou cerca de 30 minutos.

Uma luxação seguida de inchaço e dois dias após o casamento Moiseis estava com a aliança presa ao dedo. “Fui na emergência ortopédica de um hospital em Salvador. Os médicos tentaram de todos as formas e não conseguiram (retirar a aliança) foi então que indicaram que eu procurasse o corpo de bombeiros”, disse aliviado após a remoção do acessório. “Agora estou esperando o dedo melhorar para comprar outra aliança”, completou.

“Era uma aliança de liga metálica, material que precisa de um tempo maior para ser cortado. O dedo estava um pouco machucado por causa das tentativas, sem sucesso de remoção. Fomos com bastante cuidado para não causar ainda mais trauma”, explicou o soldado BM José Rosário. Os bombeiros utilizaram uma micro retífica e um alicate alargador, equipamentos apropriados para a remoção.

Caso a pessoa verifique que o anel ficou preso no dedo sem conseguir retirá-lo, deve-se procurar uma unidade de bombeiro militar mais próxima, pois, quanto mais rápido o socorro for prestado, menos danos são causados à circulação de sangue. Os militares possuem técnica e equipamentos apropriados para a extração do acessório.

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