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Uneb abre inscrições para Mestrado em Educação, Cultura e Territórios Semiáridos

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O Programa de Pós-graduação Mestrado em Educação, Cultura e Territórios Semiáridos (PPGESA), oferecido pelo Departamento de Ciências Humanas (DCH), Campus III da UNEB, em Juazeiro, está com inscrições abertas para seleção de aluno regular até 30 de setembro.

Ao todo são 20 vagas distribuídas em três linhas de pesquisa:  Educação Contextualizada para Convivência com o Semiárido (8 vagas); Educação, Comunicação e Interculturalidade (6 vagas); Campo Educacional, Cultura Escolar e Currículo (6 vagas).

Para ingressar na turma 2022, o candidato precisa cumprir todas as quatro etapas do processo seletivo previstas no edital: Homologação; Prova Escrita; Anteprojeto e Entrevista; Currículo Vitae; sendo que as três primeiras etapas são eliminatórias e a última (análise do currículo vitae), classificatória.

As inscrições devem ser realizadas exclusivamente pela internet com o preenchimento de formulário de inscrição online. Toda documentação deverá ser digitalizada em PDF, legível e sem rasuras. Haverá isenção total da taxa de inscrição para todos os candidatos.

O resultado final do processo seletivo será publicado em 6 de dezembro no site www.ppgesa.uneb.br.

Informações: ppgesa@uneb.br.

Mestrado em Educação, Cultura e Territórios Semiáridos

O Programa de Pós-Graduação em Educação, Cultura e Territórios Semiáridos – PPGESA se propõe a promover uma formação geral, tendo como fundamento a compreensão da contextualização dos conhecimentos e saberes escolares e das políticas educacionais inerentes aos territórios nos quais essas são construídas ou para os quais são direcionadas, o que influencia diretamente na abrangência dos processos educativos e nas concepções conceituais que norteiam o fazer docente.

Assim, a intenção não é adentrar na especificidade de áreas de ensino (Língua Portuguesa, História, Ensino Religioso, Matemática, Ciências e demais), mas expandir a apreensão de que um docente deve entender o processo de ensino e os conhecimentos fundantes da sua área de formação, passando a envolver a relação desses saberes específicos com a perspectiva da complexidade e do desenvolvimento de práticas de ensino que tenham como ponto de partida os conhecimentos e saberes diversos (da ciência, dos seus alunos, da comunidade, dos griôs, da sabedoria popular) como possibilitadores da concepção macro do mundo, da comunidade em que a escola está inserida, e dos processos de aprendizagens.

Objetivo Geral

Compreender os processos educativos formais e não formais que se estabelecem em contextos de regiões semiáridas de diversas partes do mundo, com ênfase no Brasil, observando as mediações entre educação, ensino, cultura e contextualidade, na formação de pesquisadores para atuarem na área de Educação, Cultura e Territórios Semiáridos.

Objetivos Específicos

a) Analisar as bases históricas e epistemológicas dos campos da Educação, Cultura e Territórios Semiáridos e os processos de consolidação da Educação Contextualizada no Brasil e em algumas regiões do mundo;

b) Investigar a relação comunicação, mídias e tecnologias associadas à Educação, Cultura e Territórios Semiáridos;

c) Estudar os processos do campo educacional, do ensino, da formação e profissionalização docente em regiões semiáridas, com ênfase na identidade, história, cultura e memória da educação.

d) Investigar problemas de comunicação intercultural nas práticas educacionais e de letramento na formação escolar e universitária;

e) Acolher projetos de pesquisas vinculados à perspectiva da educomunicação nos espaços educativos formais e não formais;

f) Proporcionar a formação de novos pesquisadores de excelência em Educação a partir da concepção de Semiárido Brasileiro como lugar de vida, informando sobre suas múltiplas especificidades e potencialidades, enfocadas como elementos a serem considerados num projeto de sustentabilidade dessa região;

g) Reafirmar a formação de educadores e educadoras, de forma a compreenderem os fundamentos e a proposta da educação contextualizada no Semiárido Brasileiro como uma das estratégias de convivência e parte integrante do processo de construção de outro projeto de sustentabilidade da região.

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