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Vitória da Conquista

Rajadas de vento atingiram quase 64 km/h em Guanambi

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As condições do tempo mudaram de forma significativa em Guanambi após dias de calor acima do normal para o mês de julho. No decorrer desta semana, as temperaturas ficaram um pouco mais amenas e o vento voltou a soprar com força e constância na região.

O pico de velocidade foi registrado pouco antes das 11h desta quinta-feira (20), quando as rajadas registradas pela estação meteorológica do Instituto Nacional de Meteorologia chegaram a 17,7 metros por segundo (m/s), correspondente a quase 64 quilômetros por hora (km/h). A estação fica localizada no Aeroporto Municipal Isaac Moura Rocha.

Este foi o terceiro maior registro de velocidade de rajada do vento no ano na cidade. Os dois primeiros, de 19 m/s e de 18,6 m/s, foram registrados em 30 de abril e 20 de fevereiro respectivamente. Apesar de serem mais fortes, os dois registros ocorreram em dias com ventos menos constantes.

Desde a manhã desta quinta-feira, um alerta emitido pelo Instituto nacional de Meteorologia (Inmet), por meio do Centro Virtual para Avisos de Eventos Meteorológicos Severos (Alert-AS), aponta para a possibilidade de vendaval em mais de 1.300 municípios, boa parte deles na Bahia.

O aviso meteorológico de cor amarela, de categoria perigo potencial, tem validade até às 15 horas deste sábado (22), indicando a possibilidade de rajadas de vento na casa dos 60 km/h, como já ocorreu em Guanambi. (veja o alerta)

As condições são causados pela atuação da Alta Subtropical do Atlântico Sul (ASAS), responsável pelo deslocamento do ventos alísios e trazendo umidade do litoral para o interior do continente.

Além do vento, as temperaturas também tiveram queda na cidade. A mínima desta sexta-feira foi de 19,5ºC e a máxima de 27ºC. Os ventos também continuaram intensos, com rajadas na casa dos 50 km/h, além do aumento da nebulosidade e até registro de chuva fraca em vários pontos da cidade.

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1 COMENTÁRIO

  1. As pessoas precisam terem a consciência de temos que cuidar do meio ambiente, desastres vem ocorrendo mundo afora, os órgãos responsáveis em nossa região estão com os olhos vendados, ou não tá nem aí pra o meio ambiente.

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