back to top

Igreja Presbiteriana realizou culto de gratidão ao Centenário de Guanambi

A Igreja Presbiteriana de Guanambi realizou um culto de gratidão pelo Centenário do município. A celebração religiosa foi realizada na noite deste domingo (11), com pregação do Reverendo Maurílio S. Dimas, pastor, teólogo, escritor e conferencista, da cidade de Timóteo (MG).

O culto fez parte da programação oficial do Centenário de Guanambi e contou com a presença do prefeito Jairo Magalhães (PSB), familiares e amigos.

Na ocasião, Jairo foi presenteado pelos líderes religiosos com uma chave simbólica com a inscrição de uma passagem bíblica do Antigo Testamento, remetendo a misericórdia e paz.

Nesta segunda-feira (12), o prefeito publicou as fotos do culto em sua página oficial, e falou da emoção de fazer parte da história de Guanambi. “Tive a honra de participar neste domingo do culto em gratidão a Deus pelo centenário de Guanambi, um momento de extrema emoção e alegria por fazer parte dessa história”.

Culto de Gratidão fez parte da programação oficial do Centenário de Guanambi – Reprodução / Facebook

Jairo agradeceu o presente e a presença dos que participaram da celebração. “Como gestor do município fui presenteado pelos líderes da Igreja Presbiteriana de Guanambi com uma lembrança onde simboliza a entrega da chave da cidade (a gestão da cidade) foi entregue em minhas mãos. Deixo aqui os meus agradecimentos a todos que participaram desse ato de fé e muita adoração”.

Veja a maior cobertura do Centenário de Guanambi

“Chave de volta”

O site Bahia Notícias, de Salvador, fez referência ao decreto assinado por Jairo logo ao assumir a prefeitura. A manchete “Prefeito ‘recebe chave’ de Guanambi de volta em igreja após ‘entregar a Deus‘” foi publicada pelo veículo no início da noite desta segunda-feira (12).

O ato oficial que determinava a entrega das chaves da cidade a Deus e revogava pactos ganhou grande repercussão, sendo vinculado em agências de notícias internacionais.

O Ministério Público da Bahia (MP-BA) entendeu que o decreto feriu a laicidade do Estado, recomendando a sua revogação. Jairo justificou que o ato não possui efeitos concretos, sendo apenas simbólico.

O MP-BA então entrou ação pedindo que fosse declarada a inconstitucionalidade do ato e exigindo sua revogação. Em fevereiro deste ano, mais de dois anos após a publicação, o Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) atendeu o pedido e determinou a revogação do decreto.

O prefeito disse em nota à época que “não teve a intenção de ferir a laicidade e que o decreto foi inspirado no preâmbulo do texto constitucional, que invoca o nome de Deus”. A nota disse ainda que “Jairo Magalhães tem harmonia e respeito com todos que professam, ou não, os mais variados credos”.

Notícias Relacionadas

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui

Sair da versão mobile