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Remessas de doses da vacina de Oxford chegaram a Guanambi

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As doses da vacina Oxford/AstraZeneca já estão em Guanambi. O imunizante chegou às 16h30 deste domingo (24) no Aeroporto Municipal, por meio de um voo fretado pelo Governo do Estado.

De acordo com a Vigilância Epidemiológica de Guanambi, 1080 doses foram disponibilizadas ao município, e serão utilizadas para reforçar a primeira fase do Plano de Vacinação, no grupo de trabalhadores de saúde da linha de frente no combate a Covid-19.

Na última terça-feira (19), a cidade já havia recebido 1.325 doses da vacina CoronaVac, que é produzida pelo Instituto Butantan em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac. A campanha de vacinação iniciou no mesmo dia, com a imunização de profissionais de saúde da linha de frente e os idosos do Lar dos Velhinhos. Segundo a Vigilância Epidemiológica, já foram administradas 800 doses do imunizante.

Veja os dados da aplicação abaixo:

UPA – 109
SAMU – 70
PA Covid e Hospital Municipal – 88
Lar dos Idosos – 82
Hospital Geral de Guanambi (HGG) – 299
Hospital do Rim – 54
Hospital Nova Aliança – 29
Vacinadores – 21
Lacen e Coletadores dos laboratórios – 48

Ainda restam 525 doses da Coronavac para serem administradas em agentes de endemias, motorista que fazem transporte de paciente suspeito de covid, Vigilância Sanitária, dentre outros.

Os dois milhões de doses da vacina Oxford/AstraZeneca vieram da Índia e chegaram ao Brasil na última sexta-feira (22), e foram analisadas pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) antes da liberação para todo o Brasil.

Na Bahia, 119.500 doses do imunizante desembarcaram no aeroporto internacional de Salvador, às 10h40 deste domingo (24), de onde seguiram para a sede do Grupamento Aéreo da Polícia Militar (Graer).

Diferente da Coronavac, o Estado vai adotar a estratégia de usar todas as vacinas que chegaram neste domingo, uma vez que a segunda dose da vacina de Oxford pode ser tomada em até 90 dias, como explica o Secretario da Saúde do Estado, Fábio Vilas-Boas. “Por possuir resposta imunológica precoce ampla, garantindo que se possa esticar o prazo de aplicação da segunda dose para 90 a 120 dias à frente, isso permitirá que apliquemos todas as doses sem que seja preciso guardar 50%, como ocorreu com a CoronaVac”, detalhou o secretário.

No Graer, foi montada uma estrutura para recebimento e armazenamento temporário de vacinas, que conta com refrigeradores e, também, com os cuidados de técnicos da Secretaria da Saúde do Estado (Sesab). É neste local que é feita a contagem e a separação para viabilizar o envio de doses para todo o território estadual.

A chegada do novo lote ocorreu após a liberação da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), que é responsável pela análise e etiquetamento das duas milhões de doses importadas do Instituto Serum da Índia, um dos centros produtores da vacina de Oxford-AstraZeneca. Já o envio para os estados brasileiros foi feito pelo Ministério da Saúde.

Vacinação na Bahia

A imunização contra o novo coronavírus já foi iniciada em todos os 417 municípios baianos e as primeiras pessoas vacinadas receberam o imunizante Coronavac, que chegou na última segunda-feira (18), em um lote de 376.600 doses. Esta é a vacina desenvolvida pela dupla formada pelo Instituto Butantã e pela empresa chinesa Sinovac Biotech.

Como o Brasil vai imunizar a população com vacinas fabricadas por laboratórios diferentes e com indicações de uso igualmente diferentes, é o cartão de vacinação que vai garantir que a segunda dose aplicada seja a mesma que a primeira e no prazo determinado.

Caso tenha perdido o cartão, o cidadão receberá um novo cartão com a indicação de qual vacina contra a Covid-19 recebeu.

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