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Vendedores de placas negam golpes na zona rural de Iuiu

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Na manhã desta quarta-feira (16), moradores denunciaram dois homens que se apresentaram como funcionários da Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia (Coelba), na zona rural de Iuiú.

De acordo com relatos das vítimas ao Portal folha do Vale, os homens chegam às residências e solicitam uma conta de luz do consumidor para instalar uma placa com o número na residência. Conforme o site, eles cobram o valor de R$ 55,00 (cinquenta e cinco reais), mas se houver recusa por parte do consumidor eles fazem ameaças.

“Eu não tinha dinheiro no momento em que eles passaram na minha casa, então deixaram o número de uma conta para depósito”, contou uma vítima.

Segundo o site, os homens procuram povoados mais distantes da cidade para aplicar o golpe da placa, como – comunidades do Boqueirão, Lagoa de Zé Honório, Agreste e Morrinhos.

Ao respectivo site a Coelba informou que os seus funcionários são uniformizados e usam crachás. A empresa explicou que não realiza esse tipo de serviço na zona rural de Iuiú.

Já o site Alerta Bahia publicou uma matéria informando que o caso foi um mal entendido. Conforme a matéria, a foto de dois carinhanhenses foi compartilhada entre grupos e contatos como sendo dois criminosos que estavam se passando por funcionários da Coelba e praticando estelionato, no entanto a matéria afirma que os homens da foto não estavam praticando crime, e sim, vendendo placas com numerações de residências, de forma legal.

Ainda conforme o site, há algum tempo existiu relatos de homens que estavam praticando estelionato com pessoas obrigando-as a comprarem um aparelho para pôr na fiação elétrica das residências, e como os dois homens citados a cima estiveram recentemente em algumas comunidades oferecendo seus produtos (as plaquinhas com números residenciais), acabaram de forma equivocada associados ao fato.

Um dos envolvidos disse que está passando por grande constrangimento, e que inclusive já houve a sua exposição em site da região, e que vai procurar a justiça para que todo esse dano seja reparado.

“Trabalho colocando numeração nas casas, e a numeração fica no talão da energia, por isso que a gente pede o talão para ver o número. Não é que estamos passando por funcionários da Coelba, nunca houve isso”, disse.

O site Alerta Bahia informou que localizou algumas pessoas que compraram as placas com os carinhanhenses, e elas confirmaram que eles ofereceram o produto de forma normal e não se passaram por funcionários da Coelba.

“Há, aqui eles ofereceram as plaquinhas e disseram que era números para as casas, não obrigaram ninguém comprar não“, disse uma moradora do povoado de Pedrinhas em Malhada,

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