Desde o último sábado (26), uma mulher de 35 anos está presa em Guanambi após ser acusada de estuprar uma criança de quatro anos. O crime teria acontecido em uma casa de eventos, que também funciona como parque infantil, localizada na Avenida Santos Dumont, no Centro da cidade.
A Polícia Civil, como tem feito de forma comum ultimamente, não divulgou informações para a imprensa local. A 22ª Coordenadoria de Polícia do Interior (22ª Coorpin) tem respondido a questionamentos apenas de veículos de imprensa da capital do estado.
O caso aconteceu durante uma festa de aniversário. A suspeita de cometer abuso contra a criança trabalhava como monitora infantil na casa de eventos.
Ao g1, o coordenador da 22ª Coorpin, delegado Clécio Magalhães, disse que as investigações da Polícia Civil levantam se a suspeita teria levado a criança para um dos banheiros do local e praticado o crime.
Ainda de acordo com o delegado, a mãe da vítima percebeu que as roupas da criança tinham manchas de sangue. A menina apontou a funcionária como responsável pela situação.
Ao perceberem os sinais do abuso, os pais da criança chamaram a Polícia Militar, que apresentou a suspeita à Delegacia de Guanambi.
A mulher foi autuada em flagrante e a Polícia Civil solicitou a sua prisão preventiva, o que foi acatado pela Justiça. Ela está custodiada em uma unidade policial e aguarda transferência para o sistema prisional.
Em nota nas redes sociais, a casa de eventos lamentou o ocorrido e disse que aguarda as apurações da polícia.
Veja a nota
O QG Mágico informa que recebeu, com muita tristeza, as informações divulgadas acerca de evento delituoso que supostamente teria ocorrido em suas dependências, originado a partir do aluguel do espaço de eventos.
O procedimento investigativo está protegido pelo sigilo inerente a casos como este. A empresa está contribuindo ativamente para esclarecer os fatos em busca da identificação estreita de tudo que realmente aconteceu, com fornecimento das imagens das câmeras de segurança e todos os elementos requisitados pela autoridade policial.
Através da presente, comunica também que toda a equipe envolvida no dia do fato investigado foi afastada preventivamente em prol da isonomia e imparcialidade nas investigações.
O parque lamenta profundamente o ocorrido, tendo em vista que o nosso ideal sempre foi promover a alegria e entretenimento a todos os nossos clientes, com segurança e conforto.
Desta forma, o QG Mágico reitera seu compromisso com a ética e transparência na relação com o seu público e com a sociedade.
O QG Mágico, independente do término da investigação policial, lamenta profundamente o ocorrido.