A Prefeitura Municipal de Vitória da Conqusita, por meio da sua Secretaria de Governo, realizou na tarde desta quarta-feira (8), a segunda audiência pública para tratar da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para o ano de 2023.

Segundo a prefeitura, durante a audiência, os presentes tiveram acesso aos resultados do questionário disponibilizado para população e que permitiu ao Governo Municipal conhecer a opinião dos conquistenses sobre a aplicação dos investimentos municipais em 2023.

De acordo com o questionário, as principais áreas para aplicação dos recursos públicos são infraestrutura e atendimento nas unidades de saúde e escolas municipais, transporte público, infraestrutura e distribuição de água na zona rural. Na ocasião, os presentes também tiveram oportunidade de acrescentar outras demandas.

A secretária municipal de Governo, Geanne Oliveira, explicou que a escolha de prioridades é importante já que a quantidade de recursos financeiros e humanos da Prefeitura Municipal não são suficientes para atender todas as demandas da população. “Agora, a equipe técnica responsável pela elaboração da LDO vai trabalhar internamente para encaminhar à Câmara de Vereadores o Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias para 2023”.

O secretário municipal de Finanças, Jonas Sala, lembrou que a LDO e todo o processo para sua elaboração faz parte do planejamento das ações do poder público municipal. “Planejar ações na estrutura administrativa é uma tarefa muito complexa, por isso é importante ouvirmos a opinião daqueles que são afetados diretamente pelos serviços público e é isso que tem nos ajudado a construir esse modelo cidade que tem dado certo, afinal Vitória da Conquista foi eleita como a segunda melhor cidade para se viver em todo o Nordeste e a primeira na Bahia”, ressaltou.

A lavradora Maria Jussara Silva mora do povoado de Caiçara e foi uma das participantes da audiência que aconteceu no saguão da Prefeitura da Zona Oeste. Para ela, participar desta e da primeira audiência foi muito importante, “pois muitas vezes não conhecemos o funcionamento da coisa pública e as dificuldades que a Prefeitura enfrenta”, concluiu.