O homicídio ocorrido em Caetité no dia 4 de dezembro continua mobilizando amigos e familiares de Juliano Brito de Oliveira. No último sábado (10), uma manifestação percorreu ruas da cidade cobrando a elucidação do caso.
Ele foi encontrado morto no interior de uma em uma construção abandonada de um prédio escolar próximo à BR-430, na saída para Igaporã. Desde então, é esperada uma resposta das autoridades policiais para identificar e localizar quem cometeu o crime.
Nesta quarta-feira (14), o coordenador da 22º Coordenadoria de Polícia do Interior (22ª Coorpin), delegado Clécio Magalhães, falou em conversa com a imprensa que o inquérito sobre o caso está adiantado e que não repassa informações para não atrapalhar as investigações, que seguem em curso.
Ele disse ainda que os investigadores já levantaram muitas informações e que o advogado da família está acompanhando os trabalhos, assim como uma comissão formada pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) de Caetité.
Magalhães reforçou que a Polícia Civil irá se pronunciar sobre o caso em breve, assim que concluir as investigações e ressaltou que os investigadores seguem empenhados em concluir o caso com a resposta necessária.
Juliano foi visto pela última vez na noite de sábado (3) e seu corpo foi encontrado somente na tarde do dia seguinte, com vários ferimentos na cabeça. Na segunda-feira após o crime, duas pessoas que suspostamente estiveram com ele na noite do desaparecimento chegaram a ser conduzidas à delegacia e foram liberadas após prestar depoimento.