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Vitória da Conquista

Restaurante Popular de Vitória da Conquista não vai reajustar preço das refeições

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Nesta terça-feira (13) a prefeita Sheila Lemos, acompanhada do secretário de Desenvolvimento Social, Michael Farias, e de assessores almoçou no Restaurante Popular de Vitória da Conquista. A gestora aprovou a organização e a comida, que é preparada por nutricionistas, e anunciou a renovação do contrato de funcionamento do restaurante, mantendo o preço da refeição em R$ 3,80, mesmo com aumento no valor do contrato.

“Vim conhecer e já fiquei para almoçar. Estou muito contente com o que vi aqui, um espaço organizado, limpo, conheci a cozinha e apreciei a qualidade da comida. Todo ano acontece um reajuste, mas este ano entendemos que não era possível repassar o reajuste para o usuário, por isso estamos mantendo o mesmo valor de 3,80 para a comunidade”, explicou Sheila Lemos.

Desde o dia 9 de setembro de 2022, o subsídio pago pela Prefeitura passou de R$ 5,25 para R$ 5,78, o que representa um custo anual de aproximadamente R$ 1.525.920,00.

O restaurante oferece refeições saudáveis, balanceadas, originadas de processos seguros, a preços acessíveis como forma de garantir a dignidade no ato de se alimentar. Todos os dias são servidas mais de 800 refeições, porém a capacidade é para até 1.000 refeições diárias, de segunda a sexta-feira.

A renovação do contrato é uma forma de a Prefeitura garantir a permanência desse importante equipamento e de o cidadão continuar pagando o valor de R$ 3,80, enquanto o poder público arca com o restante – R$ 5,25. O reajuste no contrato foi de 10,07%, conforme o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) e a cláusula contratual.

O serviço do Restaurante Popular é destinado a trabalhadores formais e informais de baixa renda e seus familiares, pessoas em situação de rua, aposentados, estudantes, pessoas que vêm de outras cidades e da zona rural. No período de janeiro a julho de 2022, foram servidas 116.393 refeições. Isso possibilitou a melhoria na qualidade de vida de milhares de pessoas que vivem em situação de insegurança alimentar e nutricional.

Para a aposentada Solange Aragão, de 64 anos, que almoça no restaurante há três anos, o preço e a comida são ótimos. “Aqui é uma mão na roda, quando não faço comida em casa, eu venho para cá, a comida é gostosa, o preço é ótimo. Aqui é lugar maravilhoso, todas as classes vêm almoçar aqui”, avaliou ela.

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