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Polícia intensifica operação para coibir atividades de vigilância ilegal em Guanambi

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O 17º Batalhão da Polícia Militar (17º BPM) de Guanambi intensificou operação de combate vigilância noturna particular, nesta quinta-feira (24), após advogado de uma empresa privada afirmar que os serviços ilegais seriam retomados. O comunicado do advogado foi feito durante uma entrevista de rádio.

Segundo informações do comandante do 17º BPM, Tenente Coronel Arthur Mascarenhas, oficiais percorreram diversos bairros de Guanambi e constatou que o serviço não estava sendo executado, nesta quinta-feira (24).

Para o Comandante as atividades de vigilância noturna estão em desacordo com a legislação, porque a empresa de vigilância não dispõe de alvará de funcionamento e a atividade de motopatrulhamento ostensivo e preventivo nas ruas da cidade, é de atribuição constitucional exclusiva da Polícia Militar. “Há outras práticas ilegais ocorridas nessa atividade, como, perturbação do sossego alheio com acionamento de sirenes durante a madrugada e da condução de motocicletas por prepostos da empresa sem possuírem Carteira Nacional de Habilitação (CNH)”, completou Mascarenhas.

Na último dia 18, três pessoas foram presas em Guanambi por exercício irregular da profissão, através de patrulhamento ostensivo noturno. A ação aconteceu após várias queixas de moradores de diversos bairros da cidade, relatando que estavam se sentindo coagidos por prepostos de uma suposta empresa de vigilância noturna que exigiam pagamentos em troca de serviços de segurança.

Na ocasião, três homens, dois naturais de Alagoas e um de Tocantins, foram preso pela contravenção de exercício irregular da profissão em virtude de estar realizando atividade econômica em desacordo com a legislação. A polícia também apreendeu duas motocicletas por irregularidades administrativas, em virtude de estarem sendo conduzidas por pessoas não habilitadas.

O Comandante do 17º BPM solicita a colaboração da população para que não contribua com qualquer valor cobrado pela empresa de vigilância em virtude da ilegalidade e denunciem essa prática para que a Polícia Militar.

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