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Empresário do setor funerário cobra ações de proteção aos trabalhadores do ramo em Guanambi

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Em período de pandemia de coronavírus, um fator preocupante é a taxa de mortalidade que vem aumentando em decorrência da doença em várias partes do mundo. Em Guanambi ainda não há nenhum caso confirmado, porém como prevenção, os proprietários de funerária cobram da gestão municipal uma atenção especial às questões neste sentido.

Em reunião ocorrida no Centro de Treinamento Pedagógico (Cetep), entre o prefeito Jairo Magalhães, o ex-secretário de saúde André Moitinho, representantes das vigilâncias sanitária e epidemiológica, e a imprensa, Carlos Henrique Carmo, proprietário de uma loja funerária de Guanambi cobrou da gestão municipal um olhar especial sobre a saúde de profissionais que trabalham no ramo funerário.

Entre os pontos cobrados pelo empresário, a transparência na causa das mortes foi o mais destacado. Ele ainda falou sobre o possível sepultamento imediato em caso suspeitos de covid 19, que está sendo adotado em diversas cidades do Brasil, e que caso aconteça um número intenso de mortes pela doença em Guanambi, as funerárias não tem a quantidade de profissionais suficientes para atender.

O empresário pediu que seja dada atenção especial a profissionais do ramo funerário, como por exemplo a prioridade nas vacinações tradicionais.

De acordo o vice-prefeito Hugo Costa, a possibilidade de inserir essas pessoas como prioritárias para receber a vacina não cabe o município. “Já vem do governo e é apenas repassado. A empresa privada, deve prevenir os seus funcionários com a vacina particular que é oferecida na rede privada”, disse.

O mesmo se aplica em relação ao uso de Equipamentos de Proteção Individual, que também devem ser fornecidos pelas empresas. No entanto, foi considerada a possibilidade de representantes do setor serem incluídos no comitê para que as informações sejam repassadas com mais precisão.

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